Jesus plágio do Deus Grego Dionísio - O Deus do vinho?

Dionísio Deus Grego, Deus do Vinho

Nascido de uma virgem em 25 de dezembro, Morto e Ressuscitado depois de três dias

 

O Deus grego do vinho, Dionísio ou Baco, também chamado Iacchus, foi descrito como tendo nascido de uma mãe virgem em 25 de dezembro; realizando milagres tais como transformar água em vinho; aparecendo cercado por ou uma das 12 figuras; epítetos de rolamentos, tais como "Pai" e "Salvador"; morrendo; ressuscitar depois de três dias; e subir ao céu.

Dionísio partilha os seguintes atributos em comum com o personagem Jesus Cristo como encontrado no Novo Testamento e na tradição cristã.

Dionísio era nascido de uma virgem em "25 de dezembro", ou o solstício de inverno.

Ele é o filho do Pai celeste.

Como o Santo Menino, Baco foi colocado em um berço ”manjedoura" entre os animais.

Dionísio era um professor itinerante que realizou milagres.

Ele era o Deus do vinho, e transformou a água em vinho.

Dionísio seguiu um "cortejo triunfal" em cima de um jumento.

Ele era um rei sagrado morto e comido em um ritual eucarístico para fecundidade e purificação.

O Deus viajou para o submundo para resgatar sua amada, decorrente da terra dos mortos depois de três dias.

Dionísio ressuscitou dos mortos em 25 de março e subiu aos céus.

Dionísio foi considerado "Pai”, "Libertador" e "Salvador".

Dionísio foi “considerado o “Filho Unigênito”, “Rei dos Reis”, “Deus dos Deuses”, “ O portador "," Redentor "," Ungido "e" Alpha e Ômega ".

Ele foi identificado com o Ram ou Cordeiro.

Seu “título sacrificial de “dendrites “ou” Jovem da Árvore” indica que ele foi pendurado em uma árvore ou crucificado”.

"Arte cristã precoce é rica em associações dionisíacas, quer nas representações turbulentas de festa ágape, no milagre da água em vinho em Canaã, no vinho e os motivos da videira alusivos à Eucarístico, e mais acentuadamente... no uso de traços faciais dionisíacos para representações de Cristo”.

* Dr. Thomas F. Mathews, The Clash of the Gods.

Dionísio Como o Sol

Ao estudar a religião e mitologia, é sábio em ter em mente que, no mundo antigo muitos deuses foram confundidos e agravados, deliberadamente ou não. Alguns foram mesmo considerados intercambiáveis, como os deuses egípcios Osíris, Hórus e Ra. A este respeito, antigo historiador grego Plutarco (35, 364E) afirma, "Osíris é idêntico com Dionísio," o filho de Deus grego. Dionísio, também conhecido como Baco ou Iacchus, é também identificado com o deus Aion e referido como "Zeus Sabazius" em outras tradições. (Graves, R., 335) Assim, seria de esperar que ele compartilhasse pelo menos alguns dos atributos todos esses deuses, incluindo o nascer de uma virgem no solstício de inverno (Aion), e morrendo e ressuscitando dos mortos (Osíris).

"Baco, Apolo, o Sol, são uma deidade."

Além disso, em Sete Livros contra os pagãos  (3,33), escritor cristão primitivo Arnobius (284-305) observa que os pagãos

Dionísio retornando da Índia monta uma quadriga carruagem

mosaico pavimento, 3 rd cento. ad / ce

Sousse, Tunísia

(Patrick Hunt) 

"sustentam que Baco, Apolo, o Sol, são uma deidade" e "o sol também é Baco e Apollo." (Roberts, VI, 472-3)  Seria de esperar, portanto, os atributos de Dionísio para refletir mitologia solar como bem.

25 dez / Winter Solstice - Solstício De Inverno

Tal como acontece com Jesus, 25 de dezembro e 06 de janeiro são as duas datas de nascimentos tradicionais no mito dionisíaco e simplesmente representar o período do solstício de inverno. Na verdade, a data-inverno solstício do sol e do vinho deus grego Dionísio foi originalmente reconhecida no início de Janeiro, mas acabou por ser colocado em 25 de dezembro, como relatado por um antigo escritor latino Macrobius (c. 400 AD / CE). Independentemente disso, o efeito é o mesmo: O deus do sol de inverno nasce em torno deste tempo, quando o dia mais curto do ano começa a tornar-se mais longo.

"Macrobius transfere esta festa  para o dia do solstício de inverno, 25 de dezembro "

O antigo padre da Igreja Epifânio. Discutiu o nascimento do deus Aion, filho da deusa grega Perséfone ou Kore ("Donzela"), na época do solstício de inverno. A este respeito, teólogo cristão Rev. Dr. Hugh Rahner (139-140) Observações:

Sabemos que Aion era neste momento começando a ser considerados idênticos com Helios e Helios com Dionísio ... porque de acordo com Macrobius, Dionísio era o símbolo do sol ... Ele é feito para parecer pequeno no momento do solstício de inverno, quando em cima de um determinado dia os egípcios levá-lo para fora da cripta, porque neste o dia mais curto do ano é como se ele fosse uma criança .... Macróbio transferiu esta festa para o dia do solstício de inverno, 25 de dezembro.

Dionísio é, portanto, equivalente a Aion e foi também dito ter nascido de Perséfone, a donzela virgem. Mitólogo Joseph Campbell estimado ( MI , 34) confirma esta "celebração do nascimento do ano-deus Aion para a virgem deusa Kore", o último dos quais ele chama de "uma transformação Hellenized de Isis", a deusa mãe egípcia que foi igualmente chamada de "Grande Virgin" em inscrições anteriores à era cristã por séculos.

Virgem Nascimento

De acordo com a tradição mais comum, Dionísio era o filho do deus Zeus ela mulher mortal Semele. Na versão Cretan da mesma história, que o historiador grego pré-cristão Deodoro da Sicília segue, Dionísio era o filho de Zeus e Perséfone, filha de Deméter também chamada de Kore, que é denominado uma "deusa virgem”.

Semele imolada pelo céu deus-pai-figura Zeus, que leva a criança divina Baco (Bernard Salomon, Metamorphose figurée , 1557) 

No mito comum sobre o nascimento de Dionísio / Baco, Semele é misteriosamente impregnado por um dos parafusos de Zeus de relâmpago - uma concepção milagrosa óbvio / virgem.

No que diz respeito epíteto de Dioniso "duas vezes gerei", no terceiro século Igreja pai Minucius Felix ( Commodius , XII) comentou com seu público Pagão:

Vós mesmos dizeis que o Pai Líber foi seguramente duas vezes gerado. Primeiro de tudo o que ele nasceu na Índia de Proserphine [Perséfone] e Júpiter [Zeus] ... Mais uma vez, restaurado a partir de sua morte, em outro útero Semele concebe-lo novamente de Júpiter ... (Roberts, IV, 205)

"A virgem concebeu o sempre morrendo, Deus vivo do pão e do vinho, Dionísio".

Em outro relato, Júpiter / Zeus dá o coração rasgado-up de Dionísio em uma bebida para Semele, que fica grávida com o deus "nascido duas vezes" Desta forma, mais uma vez uma "virgem" ou nascimento milagroso. Na verdade, Joseph Campbell chama explicitamente Semele uma "virgem":

Enquanto a deusa donzela ficou lá, pacificamente tecendo um manto sobre as quais não era para ser uma representação do universo, sua mãe planejou que Zeus deve aprender de sua presença; ele se aproximou dela na forma de uma imensa serpente. E a virgem concebeu o sempre morrendo, Deus vivo do pão e do vinho, Dionísio, que nasceu e foi alimentado naquela caverna, rasgado a morte como um bebê e ressuscitado ... (Campbell, MG , 4,27)

Esta mesma denominação direta é usada pelo professor de Cambridge e antropólogo Sir Edmund Dr. Ronald Leach:

Dionísio, filho de Zeus, nasceu de uma virgem mortal, Semele, que mais tarde tornou-se imortalizada através da intervenção de seu divino Filho; Jesus, filho de Deus, nasce de uma virgem mortal, Maria ... essas histórias podem ser duplicados e outra vez. (Hugh-Jones, 108)

Usando os gregos acadêmicos prazo parthenos , que significa "virgem", em The Cult do Nascimento Divino na Grécia Antiga  (95) Dr. Marguerite Rigoglioso conclui: "Semele também era provável uma santa parthenos  em virtude do fato de que ela deu à luz a Dionísio via sua união com Zeus (Hesíodo, Teogonia  940) ".

Essas pessoas aprenderam tinha razão para considerar a mãe de Dionísio uma virgem, como, mais uma vez, ele foi também disse ter nascido de Perséfone / Kore, a quem, mais uma vez de Epifânio, era ela mesma considerada uma "virgem", ou parthenos . A este respeito, professor emérito de Clássicos na Universidade da Pensilvânia Dr. Donald White (183) diz, "como um título '' Parthenos era apropriado para tanto Deméter e Perséfone ..."

Perséfone e Hades;  Kylix vermelho-figurado sótão, c.  440-430 aC .;  Vulci, Itália (Foto: Marie-Lan Nguyen)O fato de que Perséfone está associada a partenogênese, o termo acadêmico para "nascimento virgem", dá credibilidade à noção de que Dionísio era virgem-nascido. Como relacionado mais por Rigoglioso em Virgem Mãe deusas da Antiguidade:

Conexão de Perséfone com a romã parthenogenetic é atestada no texto e iconografia. Ao falar diretamente sobre os mistérios de Elêusis, Clemente de Alexandria ( Exortação aos gregos  02:16) informa-nos que a romeira se acreditava ter estalado a partir das gotas de sangue de Dionísio ...

Apesar de Dionísio é descrito como sendo o produto de uma "violação" por Zeus, a história é um pouco diferente da impregnação da Virgem Maria pelo Senhor sem o seu consentimento, especialmente tendo em vista a identificação de muito sangue de Dionísio com partenogênese. A este respeito, Rigoglioso também afirma: "Eu afirmo que comer de Perséfone da romã foi a ação mágica que instigaram sua capacidade de conceber partenogeneticamente."

Além disso, no museu em Nápoles tem sido mantida uma urna de mármore antigo que mostra o nascimento / natividade de Dionísio, com dois grupos de três figuras de cada lado do deus Mercúrio, que está segurando o bebê divino, e uma figura feminina que está a receber ele.

 Esta descrição se assemelha a história do evangelho de "homens sábios" ou dignitários, tradicionalmente mantidos até o número três, abordando Joseph, a criança divina e Maria.

Milagres

Os milagres de Dionísio são lendários, como

é o seu papel como o Deus do vinho, ecoou na história cristã posterior de Jesus multiplicando os jarros de vinho nas bodas de Canaã (Jo 2, 1-9).

Dionísio segura um copo bebendo, cercado por uvas e vinhas.  (Vermelho-figura amphora do pintor Berlim, c 490-480 aC;. Vulci, Itália; Louvre, Paris)

Em relação a este milagre, estudioso bíblico Dr. AJ Mattill observa:

Esta história é realmente a contrapartida cristã às lendas pagãs de Dionísio, o Deus grego do vinho, que em seu festival anual no seu templo de Elis encheu três chaleiras vazios com vinho sem água necessária! E no quinto de vinho janeiro em vez de água jorrou de seu templo em Andros. Se acreditamos nos milagre de Jesus, por que não deveríamos acreditar de Dioniso? (Leedom, 125)

Milagre de transformar água em vinho de Dioniso é contada em tempos pré-cristãos por Deodoro ( Biblioteca de História , 3.66.3). Como o Deus do vinho, Dionísio é descrito nos textos antigos como viajar ao redor do mundo ensinando agricultura, bem como fazer outros milagres, como no de Homero A Ilíada , que data do 9 º  século aC, e em As Bacantes  de Eurípides, o dramaturgo grego famoso que viveu por volta de 480-406 aC.

"O sangue de Dionísio é o vinho do sacrifício."

Além disso, é interessante que a Comunhão como praticada hoje dentro do catolicismo também tinha um lugar dentro do culto de Dionísio, como Campbell aponta:

Dionísio-Bacchus-Zagreus-ou, nos mitos, Sumério-babilônicos mais velhos, Dumuzi-absu, Tammuz -... cujo sangue, neste cálice para ser bebido, é o protótipo pagão do vinho do sacrifício da Missa, que é transubstanciado pelas palavras da consagração para o sangue do Filho da Virgem. (Campbell, MG , 4,23)

Epítetos

Em um hino órfico, Phanes-Dionísio é denominado pelo título grego Protogonos  ou "primogênito" de Zeus, também traduzido às vezes como "o filho unigênito", embora o termo Monogenes  seria mais apropriadamente processado como o último. Ele também é chamado de "Soter" ou "Salvador" em várias inscrições, incluindo uma moeda de bronze da cidade trácia de Maroneia namoro por volta de 400-350 aC. Como Jesus em seu aspecto como o Pai, Dionísio é chamado Pater , ou "pai" em grego.

"Dionísio é 'primogênito, ' 'Salvador' e 'Pai'."

O título de "Rei dos Reis" e outros epítetos pode refletir o parentesco de Dioniso com Osíris: Durante o 18o antes ao início dinastias 19 (. C 1300 aC), epítetos de Osíris incluído ", o rei da eternidade, o senhor da eternidade, que traveste milhões de anos, no período de sua vida, o filho primogênito do útero de Noz, gerada de Seb, o príncipe dos deuses e dos homens, o deus dos deuses, o rei dos reis, o Senhor dos senhores, o príncipe dos príncipes, a governador do mundo cuja existência é para eterna ".

Morte / Ressurreição

Morte e ressurreição de Dionísio eram famosas nos tempos antigos, tanto assim que o pai cristão Orígenes (c. 184-c. 254) sentiu a necessidade de enfrentá-los em seu Contra Celsus  (IV, XVI-XVII), comparando-os de forma desfavorável, é claro , aos de Cristo. Na época de Orígenes, estes mistérios dionisíacos já tinham sido celebrados por séculos. Ressurreição Dionísio / Baco ou de retomada após ter sido rasgado em pedaços ou de outra forma matou lhe valeu o epíteto de "duas vezes nascido."

"Cene no submundo. A montagem de um carro Dionísio está prestes a deixar sua mãe, Semele, e ascender '

(Kerenyi, pl. 47) 

Além disso, foi dito que Dionísio / Baco "dormiu três noites com Proserpine [Perséfone],", evidentemente referindo-se a jornada do deus no submundo para visitar sua mãe. Como Jesus, o deus Dionísio também é reivindicado também por ter "subido aos céus", como pelo pai Igreja Justino Mártir ( Primeira Apologia , 21; Roberts I, 170 ). Note-se que Dionísio é descrito aqui como um adulto, levantando-se fora do submundo após a morte, com um carro conduzido por cavalos tão típico de um deus sol.  Um significado astrotheological principal este motivo é a entrada do sol e saída da caverna (útero) do mundo no solstício de inverno.

Assim, em Dionísio temos ainda um outro herói solar, nascido de uma virgem em "25 de dezembro", ou o solstício de inverno, realizando milagres e receber epítetos divinos, sendo mortos, dando o seu sangue como um sacrifício, ressuscitando dos mortos depois de três dias em Hades / Inferno, e subir ao céu. “Estes motivos têm sido reivindicados da figura do evangelho de Jesus Cristo desde a antiguidade e têm a ver não com as aventuras de um salvador Judeu histórico”, mas com o mito solar, onipresente e ritual.

Fonte pesquisada:  http://truthbeknown.com.

Aguarde: A próxima postagem será sobre o Deus Mitra, Deus Romano-Persa.  


República Ateia

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